Autoestima - 15/09/2022
Autoestima baixa: como alcançar o amor-próprio?
O problema da autoestima baixa é capaz de impactar o bem-estar físico e mental de uma pessoa e, em alguns casos, até mesmo atrapalhar a convivência social. Está relacionada à falta de confiança em si mesmo, que pode ter como causa diferentes tipos de fatores externos.
Precisamos falar sobre isso para que todos que sofrem com baixa autoestima possam enxergar o problema, aceitá-lo e buscar meios de superá-lo. A autoestima consiste em uma avaliação subjetiva que uma pessoa faz de si mesma. É a percepção que ela tem sobre si mesma de acordo com o seu comportamento, qualidades, habilidades e modos de pensar. A partir disso, são gerados sentimentos de autocrítica, narcisismo, superioridade ou inferioridade.
Quando a autoestima vai bem, significa que o indivíduo está satisfeito e confiante em relação à sua identidade e valoriza a si mesmo.
Por outro lado, se está baixa, há problemas de autoaceitação, amor-próprio e autoconfiança. A autoestima consiste em uma avaliação subjetiva que uma pessoa faz de si mesma. É a percepção que ela tem sobre si mesma de acordo com o seu comportamento, qualidades, habilidades e modos de pensar. A partir disso, são gerados sentimentos de autocrítica, narcisismo, superioridade ou inferioridade.
Quais são os sintomas da autoestima baixa?
A autoestima baixa dá sinais. É preciso conhecer os sintomas para identificar quando algo não vai bem, mas lembre-se sempre da importância de consultar um psicólogo ou psiquiatra para ter auxílio quando necessário.
Os principais sintomas são:
- Dificuldade para aceitar as próprias limitações;
- Falta de confiança em si mesmo;
- Medo de enfrentar desafios;
- Mania de colocar defeito em tudo o que faz;
- Timidez em excesso;
- Perfeccionismo;
- Não se permitir errar;
- Excesso de comparação com os outros;
- Dificuldade para aceitar as próprias conquistas;
- Sente-se incapaz e insuficiente;
- Diálogos mentais negativos constantes;
- Desmarcar compromissos por insegurança com algo, como a aparência;
- Crises de ciúmes muito intensas em relacionamentos amorosos ou amizades.
Como cultivar o amor-próprio e recuperar a autoestima?
Não há uma única fórmula, pois cada ser humano enfrenta dificuldades particulares que precisam ser trabalhadas com certa singularidade. Em seguida, confira algumas estratégias interessantes para recuperar a autoestima:
Faça terapia
O acompanhamento de um psicólogo é muito importante, pois contribui para o processo de autoconhecimento, além de ajudar o paciente a detectar gatilhos e padrões em seus modos de pensar e agir.
A psicoterapia é um processo de médio a longo prazo, portanto, não espere resultados do dia para a noite. É necessário ter consistência e não desistir no meio do caminho. Pode ser doloroso encarar os seus fantasmas, mas é importante para resgatar o seu amor próprio.
Celebre as suas conquistas
Quem sofre com a baixa autoestima costuma ter dificuldade para comemorar as suas próprias conquistas. Para mudar isso, que tal começar a cultivar um diário de conquistas, no qual você lista todos os dias ou toda semana motivos de orgulho e celebração.
Não se apegue somente às coisas grandiosas e permita-se comemorar pequenas conquistas do dia a dia. Este exercício também é muito interessante para relembrar as suas qualidades e habilidades.
Evite comparações
Lembre-se o tempo todo de que cada um tem um contexto de vida e uma jornada. Não adianta se comparar, pois você não sabe o que as pessoas passaram ou estão passando em suas vidas.
O mundo atual tem gatilhos demais que nos levam à comparação, principalmente por meio das redes sociais. Por isso, se considerar necessário, estabeleça um limite de tempo diário para navegar pelo Instagram, Facebook, LinkedIn etc.
Não faça generalizações
Também é muito comum que quem tem problemas de autoestima acredite que só porque cometeu um erro no passado irá cometê-lo sempre.
É preciso trabalhar a ideia de que estamos em constante evolução e que um arrependimento de anos atrás não reflete quem você é hoje. Aceite os erros, aprenda com eles e siga em frente.
Foque no presente
Como é fácil cair na armadilha de focar apenas no passado ou no futuro e se esquecer do presente. Viver no agora é fundamental para não ter problemas sérios de autoestima que podem ser decorrentes de algo que aconteceu há anos ou pela ânsia daquilo que ainda está por vir.
Cuidar da sua autoestima é cuidar da saúde mental
Agora que você já entendeu como a baixa autoestima se manifesta e algumas das suas causas, já tem várias informações em mãos para detectar quando algo não vai bem com si mesmo ou com alguém próximo.
Lembre-se de que pensamentos negativos e de inferioridade não são saudáveis e impactam a sua saúde mental. Procure suporte psicológico sempre que sentir necessidade!
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